Em uma manhã que parecia tranquila, a rotina de uma jovem professora de 20 anos foi transformada em pesadelo na cidade de Curitiba (PR). Enquanto se preparava para mais um dia de trabalho, ela foi surpreendida por um homem nu, aparentemente em estado de surto, que atravessou a rua gritando e partindo para cima dela sem qualquer explicação.
A vítima, que pediu para não ser identificada, descreveu o momento de terror: "Eu fiquei desesperada. Ele começou a me chutar do nada. O primeiro chute foi na lombar, depois acertou o glúteo, atrás da coxa e, por fim, entre a panturrilha e o joelho. Foi muito rápido, mas parecia não ter fim". Relatos como esse destacam a violência gratuita que permeia certos eventos urbanos.
Este incidente não é apenas um fato isolado; ele reflete uma preocupante tendência de violência aleatória em espaços públicos, onde a segurança parece ser cada vez mais um privilégio. Ao assistir ao vídeo divulgado pelo GMC Online, parceiro do Metrópoles, é inevitável questionar o que está errado em nossa sociedade que permite que tais eventos ocorram com frequência.
Curitiba, conhecida por sua infraestrutura e qualidade de vida, enfrenta desafios crescentes em segurança pública. Casos como este levantam questões sobre a necessidade de melhorar o patrulhamento, iluminação pública e a conscientização da população sobre a violência urbana.