Em um incidente que chocou os Estados Unidos, um sargento identificado como Quornelius Radford abriu fogo contra colegas de trabalho em uma das maiores bases militares do país. O ataque ocorreu na manhã de quarta-feira (2 de agosto) na Base militar de Fort Stewart, Georgia.
Radford, que tinha 28 anos e trabalhava como supridor no Exército dos Estados Unidos, utilizou uma arma pessoal para cometer o crime. Ainda não se sabe a motivação por trás das suas ações. O militar foi rapidamente contido por outros soldados, evitando mais vítimas.
Os cinco soldados feridos foram levados ao hospital e estão em estado estável, de acordo com o Coronel John Lubas. A Polícia Militar e o FBI já estão investigando o incidente, que ocorreu no Complexo do 2º Batalhão de Combate Armado.
Este tipo de violência dentro de uma instalação militar, supostamente um dos locais mais seguros do país, levanta questões sobre a segurança interna das Forças Armadas. Casos semelhantes já ocorreram em bases como Fort Hood e o Navy Yard, onde atiradores abriram fogo contra colegas.
Enquanto as autoridades buscam respostas, é importante refletirmos sobre os fatores que levam a tais tragédias. Será que há faltas de prevenção ou sinais que não foram detectados a tempo?