Em um momento marcante da Copa do Mundo, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, surpreendeu os presentes ao assistir à final ao lado de Gianni Infantino, presidente da FIFA. A cena, ocorrida no estádio principal, foi captada pelas câmeras e refletiu a peculiaridade de um personagem público que sempre sabe se fazer notar.
Contextualizando, Trump, apesar de não ocupar mais o cargo de presidente, mantém uma presença ativa no cenário político internacional. Sua visita ao evento esportivo pode ter sido mais do que uma simples torcida por um time: pode ter sido uma oportunidade para networking, reforçando laços com figuras importantes do mundo do futebol.
Enquanto os olhos estavam voltados para o jogo, não se sabe ao certo se Trump teceu comentários sobre a partida ou aproveitou o momento para discutir assuntos de maior relevância política. O que é certo é que sua presença adicionou um toque de ironia à already event.
No Brasil, onde o futebol é mais do que um esporte — é uma religião —, a notícia mereceu destaque em diversos veículos. É interessante notar como a paixão pelo futebol transcende fronteiras e como figuras públicas de diferentes países encontram no esporte um campo para interação.
Afinal, no mundo do futebol, até os mais desafetados podem se unir em torno de uma bola. E Trump, com sua personalidade marcante, não fugiu à regra.