No que parece ser um capítulo retirado de uma HQ de fintech, a Figma desembarcou na Bolsa de Nova York nesta quinta-feira, após um longo atraso. E não poderia ter ido melhor: em minutos, sua capitalização de mercado disparou para os US$ 45 bilhões, fazendo com que as cotações fossem suspensas por conta da volatilidade excessiva.
Quando as negociações reiniciaram, o preço oscilou entre US$ 101 e US$ 124, fechando em US$ 115,50 com uma capitalização de US$ 47 bilhões. Para os investidores que vendiam suas ações na oferta inicial (IPO) pelo preço de US$ 33, foi um sonho tornado realidade.
Enquanto isso, no universo das redes sociais, os usuários da Robinhood compartilhavam imagens engraçadas de suas ordens de compra. Em vez de receberem centenas ou até milhares de ações, muitos foram sorteados com apenas uma – ou, se estavam entre os privilegiados, 17. Afinal, a demanda por Figma foi tão grande que parece ter ultrapassado连 selbst as expectativas mais otimistas.
Para quem já tinha esquecido, a tentativa de compra bilionária da Adobe em 2023 agora parece um capítulo engraçado na história da Figma. Com este IPO bem-sucedido, o futuro parece promissor para a empresa que desafia os gigantes do setor.
Em meio a tantas notícias empolgantes, não podemos esquecer das outras estórias que rondam o mundo da tecnologia. Enquanto a Figma conquistava seu lugar no pódio, a Astronomer brincava com a fama viral nomeando Gwyneth Paltrow como 'esposa temporária' – uma escolha que certamente diverte os fãs de cinema e de tecnologia ao mesmo tempo.
Por fim, é impossível não notar o contraste entre o sucesso vertiginoso da Figma e as inúmeras lições de humildade que a indústria da tecnologia ainda tem para aprender. Afinal, em um mundo onde a inteligência artificial se torna cada vez mais omnipresente, os desafios – e as risadas – nunca ficarão muito longe.
