Governo Trump divulga documentos secretos sobre Martin Luther King Jr.

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O governo dos Estados Unidos, durante a gestão de Donald Trump, divulgou mais de 230.000 páginas de documentos da vigilância do FBI sobre Martin Luther King Jr., apesar das objeções da família do ganhador do Nobel e da Conferência da Liderança Cristã do Sul, que ele ajudou a fundar em 1957.


Documentos confidenciais

Os arquivos, mantidos em sigilo desde 1977, foram divulgados após anos de disputas legais. A família de King foi notificada antecipadamente e teve acesso para revisar os registros antes da divulgação pública. Entre as informações contidas nos documentos estão detalhes sobre pistas no assassinato de King e dados sobre o antigo companheiro de cela de James Earl Ray, que inicialmente se declarou culpado pelo crime, mas posteriormente retirou sua confissão.


Reação da família

Os filhos de Martin Luther King Jr. descreveram a operação do FBI como 'invasiva, predatória e profundamente perturbadora', afirmando que ela tinha como objetivo desacreditar e destruir tanto o líder dos direitos civis quanto seu movimento.


Contexto político

A divulgação ocorreu no contexto de promessas feitas por Trump durante sua campanha presidencial, que incluíam a liberação de arquivos relacionados ao assassinato de John F. Kennedy e outros casos históricos. No entanto, alguns analistas suspeitam que a decisão tenha sido motivada pela necessidade de desviar atenção da polêmica envolvendo os arquivos do caso Epstein.

João Silva

João Silva

A divulgação dos documentos sobre Martin Luther King Jr.,尽管引起争议,但确实揭示了历史的重要片段。然而,考虑到这些文件可能对他的声誉和运动产生的影响,这一决定显得有些鲁莽。

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