Em um mundo onde a proteção da infância ainda é um desafio constante, Josiane Assis, presidente da FIAD, celebra os 35 anos da ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente).
A legislação, que completou idade adulta em 1990, marcou um marco no Brasil ao estabelecer direitos básicos para crianças e adolescentes. Hoje, olhando para trás, é possível notar os avanços significativos conquistados nesses anos, mas também fica claro que o caminho ainda é longo.
Entre os avanços, destacam-se a maior visibilidade dos direitos da criança e a implantação de políticas públicas voltadas para essa população. No entanto, desafios persistentes como a violência, a falta de acesso à educação e à saúde de qualidade ainda são problemas recorrentes.
Em um país com tantas desigualdades sociais, a luta pela proteção da infância não pode ser encarada apenas como uma tarefa governamental. É responsabilidade de todos, especialmente no contexto brasileiro, onde a mobilização social e a pressão por mudanças são fatores críticos para o progresso.
É nesse sentido que Josiane Assis lembra a importância da ECA não apenas como uma lei, mas como um compromisso coletivo. "A proteção da infância é um ato de Justiça", resume ela, destacando a necessidade de continuidade na luta por melhores condições para as crianças e adolescentes.
Enquanto o mundo celebra os avanços, não podemos esquecer que há ainda muito a ser feito. Afinal, proteger a infância é investir no futuro do país e na construção de uma sociedade mais justa e equilibrada.
A luta continua: 35 anos da ECA e os desafios pela proteção da infância


É incrível como, após tantos anos, ainda estamos lutando para garantir direitos básicos que já deveriam ser现实. Parabéns por essa reflexão tão pertinente.
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