A revisão de contratos é ainda um processo cansativo e manual que exige muito dos times jurídicos. Imagina ter que vasar através de textos densos, identificar riscos e traduzir termos legais? Parecia uma tarefa interminável... Até que a LegalOn Technologies surgiu para mudar esse jogo.
Empresa japonesa revoluciona mercado global
Sediarizada em Tóquio, a LegalOn afirma atender 7.000 organizações em países como Estados Unidos e Reino Unido, liderando o mercado japonês com 25% das empresas públicas utilizando sua plataforma. Sua ferramenta de revisão de contratos, o Review, não só identifica riscos como sugere melhorias baseadas em protocolos criados por advogados e padrões legais específicos.
Com um algoritmo capaz de reduzir o tempo de revisão em até 85%, a LegalOn acaba de anunciar um novo round de financiamento de $50 milhões, liderado pelo Goldman Sachs e com participação de investidores como a SoftBank Vision Fund. A empresa pretende usar os recursos para desenvolver agentes de IA ainda mais sofisticados e ampliar suas operações nos Estados Unidos e Reino Unido, onde seu negócio quadruplicou nos últimos 12 meses.
Parceria com a OpenAI
Ao lado de sua equipe técnica, a LegalOn firmou uma parceria estratégica com a OpenAI, detentora do ChatGPT. Essa colaboração concede acesso privilegiado aos modelos de linguagem mais avançados e possibilita o desenvolvimento de soluções jurídicas de ponta. "Essa parceira tecnológica nos coloca lado a lado com os melhores da indústria", declara Daniel Lewis, CEO global da LegalOn.
Visão disruptiva
No coração do negócio está a visão de Nozomu Tsunoda e Masataka Ogasawara, fundadores experientes em direito corporativo. Eles entenderam que a IA não pode substituir advogados, mas pode sim revolucionar o cotidiano desse grupo. "Os melhores resultados virão daqueles que souberem mesclar o rigor da tecnologia com a sapiência humana", resume Lewis.
Presente e futuro
Agora, a LegalOn não só está mudando como os times jurídicos lidam com contratos como também ajudando esses profissionais a se tornarem mais eficientes e precisos. Com ferramentas de gerenciamento de processos e uma plataforma que "põe para funcionar" desde o dia 1, a startup parece ter desenhaod o futuro da advocacia tecnológica.
