Em um desenvolvimento interessante na indústria do entretenimento, a Disney e a Lucasfilm anunciaram um acordo para resolver o processo movido por Gina Carano. A atriz havia acusado as empresas de discriminação e demissão injusta após ser dispensada da série The Mandalorian.
Em uma declaração, uma porta-voz da Lucasfilm declarou que "com este processo concluído, estamos ansiosos por identificar oportunidades para trabalhar juntos com Gina Carano em breve." Ainda segundo a empresa, Carano sempre foi bem respeitada por seus diretores, colegas e equipe.
Gina Carano, por seu turno, afirmou que o acordo é "o melhor resultado para todas as partes envolvidas" e reiterou seu desejo de continuar na arte. Os termos do acordo não foram divulgados, mas é conhecido que Elon Musk ajudou a financiar o processo através da X, prometendo suporte legal a usuários que se sintam discriminados em sua plataforma.
Carano enfrentou controvérsias após publicações no seu perfil social, incluindo comparações entre os mecanismos de opressão nazista e a perseguição a políticos de翼overnment. Essas postagens desencadearam críticas generalizadas na internet.
Segundo a queixa judicial, Disney e Lucasfilm teriam hostilizado e difamado Carano por seu posicionamento em questões como o movimento Black Lives Matter e a questão dos pronomes. A atriz foi dispensada de The Mandalorian e outros projetos da franquia Star Wars após recusar se reunir com executivos LGBTQ+.
A decisão do tribunal em rejeitar o pedido de descontinuação do processo reflete a crescente tensão entre as empresas de entretenimento e os artistas que expressam opiniões polêmicas. O caso também levanta questões sobre liberdade de expressão versus responsabilidade social na indústria.