Em plena crise política, Valdemar Costa Neto sugere a Bolsonaro um equilíbrio entre agradecimento e estratégia.
Enquanto o tarifaço ameaça entrar em vigor, Trump aguarda uma resposta brasileira que não chega.
Bolsonaro, no entanto, parece mergulhado em hesitação, tentando conciliar a lealdade a um aliado internacional com a fidelidade à base que o levou ao poder.
Eduardo Bolsonaro, envolvido nessa dança dos interesses, corre o risco de ser acusado de priorizar a família sobre o país.
Diante desse cenário, o presidente parece ter poucas saídas: ou agarra-se ao que.restou das chances, ou enfrenta o inevitável. No final das contas, Bolsonaro é um jogador político em uma posição que não parece mais jogável.
Bolsonaro e Trump: A dança dos interesses na crise brasileira


Enquanto isso, o Brasil assiste a essa dança macabra, torcendo para que o país saia intacto dessa crise política. Afinal,无人es bom ser testemunha desse espetáculo.
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