Em uma operação que mistura suspense a rotina das estradas brasileiras, um caminhoneiro de 37 anos teve sua rota interrompida na rodovia Assis Chateaubriand, em Penápolis (SP).
Armado com mais de três mil tabletes de maconha escondidas em um fundo falso do semi-reboque de seu caminhão, o homem foi abordado pela Polícia Militar Rodoviária durante uma fiscalização de rotina.
Após a constatação das drogas, o suspeito, que já havia sido preso anteriormente por tráfico, teve o veículo e os entorpecentes apreendidos. Agora, ele enfrenta acusações de tráfico internacional de drogas na Polícia Federal em Araçatuba.
Esta não é a primeira vez que São Paulo se torna palco de operações contra o tráfico: no início deste mês, uma propriedade rural em Atibaia foi cenário para outro encontro inesperado com a lei. Lá, mais de 850 quilos de maconha foram encontrados escondidos em um poço escavado no terreno.
Enquanto os caminhões trafegam pelas estradas, é impossível não se perguntar: quantas outras cargas ilegais ainda estão a caminho? Quantos outros fundos falsos ainda guardam segredos tóxicos? Em um país onde o tráfico de drogas continua a ser uma força invisível, mas presente, essas operações são apenas pontas露出de um iceberg que flutua em meio à nossa realidade.
Caminhoneiro é preso com 2,9 toneladas de maconha escondidas em fundo falso
Enquanto os agentes das estradas brasileiras desencavam segredos tóxicos escondidos no fundo de caminhões, é difícil não se perguntar quantas outras cargas ilegais ainda estão a espera de um encontro com a lei. A luta contra o tráfico é uma batalha que parece nunca terminar.
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