Açoite, concretão. É com esse grito que um material que revestiu o mundo moderno desde os primórdios da construção civil se tornou o vilão das emissões de gases do efeito estufa. Sim, estamos falando do concreto, aquele ali do seu prédio, da ponte mais próxima, do calçadão que você pisou hoje. E é incrível como a humanidade, com todo o seu tino tecnológico, ainda anda atolada nessa barra.
Produzido em quantidades superiores às das guerras mundiais juntas, o concreto é um monstro industrial que comeita 8% de todas as emissões globais. Para contextualizar, isso é quase a metade do que um país como a Alemanha lança no ambiente todo ano. E olha, não estamos falando de um produto qualquer: é a base da infraestrutura moderna, o cimento (literal e figurado) das sociedades urbanas.
Mas hey, calma. Em Rotterdam, uma startup está tentando desafiar esse status quo. Com um material alternativo que promete ser mais verde, esses visionários do betão querem provar que a construção sustentável não é apenas um sonho de idealistas. É possível, sim, erguer edifícios sem condenar o planeta a um futuro assolado por catástrofes climáticas.
Enquanto isso, em um curioso paradoxo, os mercados americanos estão em ebulição. Com taxas de juros que ninguém mais entende direito, especuladores arriscam-se a apostar no desempenho das empresas. E é engraçado como Trump, aquele presidente que prometia tarifas que iam 'mátar' os concorrentes, hoje é lembrado mais por discursos retóricos do que por ações concretas. Sua visita à Federação Americana de Comércio Exterior (Fed) foi quase um show de horrores, com especuladores torcendo para que ele não derrube o mercado antes das eleições.
Mais para os lados da cultura, Barcelona é um laboratório de identidade catalã. Enquanto os torcedores do clube local disputam títulos, a cidade respira uma paixão que transcende futebol. E em outro canto do mundo, o Lago Bacalar, no México, é testemunha de uma natureza deslumbrante, com águas azuis em sete tons que dariam inveja ao próprio Instagram.
Enquanto isso, os humanos continuam a tentar conviver com as feras. Na costa leste dos Estados Unidos, jacarés e golfistas coexistem de forma impressionante. E no Vietnã, crianças fogem da guerra, exceto Jimmy Lo Hung, que corre para o caos armado com uma câmera nas mãos.
Para fechar, o concreto é só um exemplo daquele jeito humano de transformar o progresso em problema ambiental. Mas também é um lembrete de que a inovação pode vir das startups mais improváveis, como aquela de Roterdã tentando salvar o mundo do betão.