A crise humanitária em Gaza continua a se intensificar, com famílias de reféns expressando satisfação cautelosa após encontro com o enviado dos EUA Steve Witkoff. No entanto, elas ressaltaram que não houve avanços significativos para negociar a liberação dos captivos.
Palestinas e palestinos que retornaram às suas casas no leste de Gaza se depararam com um cenário irreconhecível, marcado por escombros e destruição. Enquanto isso, o número de vítimas fatais desde sexta-feira chega a 44, muitas das quais foram送往医院 Shifa.
A situação humanitária é desesperadora. Famílias como Abeer e Fadi Sobh, que vivem em um acampamento na Faixa de Gaza, enfrentam o desafio diário de encontrar alimentos para si mesmas e seus seis filhos pequenos.
Centenas de palestinos涌向Zikim, alguns carregando sacos de farinha nas costas, enquanto as mortes relacionadas à fome continuam a aumentar. O Ministério da Saúde relatou que sete palestinos morreram de causas relacionadas à desnutrição nas últimas 24 horas, incluindo uma criança.
A ajuda humanitária está longe de ser suficiente, com meses de suprimentos parados fora de Gaza aguardando aprovação israelense. Muitos veículos que entram são saqueados antes de chegar aos depósitos.
Enquanto isso, as forças israelenses atacam áreas próximas a pontos de distribuição de ajuda, matando pelo menos 10 pessoas. O enviado dos EUA, Steve Witkoff, se reuniu com familiares das vítimas, mas não trouxe novas promessas.
O conflito começou em outubro de 2023, após o ataque de Hamas a sul de Israel. Desde então, mais de 60.400 palestinos foram assassinados, incluindo mulheres e crianças que constituem mais da metade das vítimas.
Samah Matar, mãe de dois filhos com problemas de saúde, desafia: 'Onde as pessoas irão morar? A destruição é incessante.'
