Em um mundo onde a inteligência artificial (IA) se tornou o novo buzzword corporativo, a notícia que você está prestes a ler é um lembrete divertido e crítico da realidade das empresas. Em um encontro interminável, um funcionário descreve como a empresa decidiu criar uma equipe especializada em IA para garantir a excelência — algo que ninguém realmente entendeu.
Enquanto o narrador tenta manter o foco, ele é questionado sobre os benefícios da IA. A resposta? Dinheiro e tempo. Sem esses dois fatores, não há como desenvolver um sistema de IA funcional. O humor está em como a empresa parece levar isso a sério, mas na prática, ninguém realmente sabe o que está fazendo.
Para piorar, o narrador sugere que a criação desse "silo" de IA pode ser um convite para a reestruturação — e consequentemente, para demissões. Ele ironicamente propõe que os funcionários se tornem parte do sistema de IA, conectando suas experiências ao ambiente de trabalho por meio de dispositivos internos. Enquanto isso soa fascinante, o leitor logo percebe que é mais uma ideia descabida do que algo viável.
A notícia é um espelho da realidade brasileira, onde a pressão por resultados imediatos e a adoção de tecnologias sem planejamento adequado são comuns. Ela também lança um olhar crítico sobre o mundo corporativo, onde promessas de inovação frequentemente escondem medo e incerteza.