Farsas e verdades: a complexa realidade de Hollywood

Em plena era de crises globais e polêmicas, Hollywood não poderia fugir intacta. Enquanto comediantes como aquele do 'Pod Save America' tentam minimizar a gravidade dos problemas com piadas sem graça, atores oriundos do Irã-Americano lutam para se estabelecer no meio, mas divididos entre a culpa de pertencerem a um país envolvido em uma guerra com Israel.

Enquanto isso, figurões como Bannon e Epstein continuam tentando jogar suas cartas. O projeto de 15 horas de gravação com Jeffrey Epstein, que nunca virou o documentário prometido, é mais um exemplo de como a impudência não tem limites. E os processos jurídicos não ficam para trás: Owens está respondendo por falsidade em relação à origem do gênero de Brigitte Macron.

Na política, Trump continua causando consequências que vão além dos seus subgrupos. Lula, por outro lado, consegue extrair o suor das negociações e transformar o impossível em possível, celebrando uma vitória legislativa historicamente divisiva justamente a tempo do aniversário da independência.

Mais para o lado da saúde mental, a desativação do serviço de emergências suicidas dos EUA é mais um sinal de que estamos todos atolados. Enquanto isso, Sean O'Brien e outros líderes sindicais se transformam em surpreendentes intermediadores entre Hollywood e a Casa Branca.

E finalmente, aquele longo impasse pode estar chegando ao fim, permitindo que as coisas se resolvam de forma civilizada — ou pelo menos um pouco mais organizada.