O Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) é mais do que uma simples poupança para os trabalhadores. É a maior força construtiva da nação, transformando suor em dignidade há mais de 50 anos.
Para aqueles que ainda desconhecem o seu verdadeiro valor, ele é a prova viva de que a soberania nacional não se resume a discursos pomposos. O FGTS trabalha em silêncio, investindo bilhões em habitação, saneamento e infraestrutura, construindo as bases para um Brasil mais justo e digno.
Enquanto outros fundos miram o lucro fácil no exterior, o FGTS permanece firme na terra brasileira, financiando sonhos de casas, escolas e estradas. Com 134 milhões de cotistas, é a maior força social do país, aliança entre impacto social e rentabilidade estável.
É ironia ou justiça que o próprio povo brasileiro seja quem financie essa maravilha? Afinal, ninguém melhor do que aqueles que suam diariamente para entender a necessidade de construir um país com base na dignidade humana.
Enquanto isso, o mercado financeiro tenta descreditar o FGTS, enxergando nele apenas um obstáculo ao lucro fácil. Mas os números não mentem: em 2024, o fundo registrou rentabilidade de 6,05%, superando o IPCA e distribuindo bilhões para os seus cotistas.
É hora de reconhecer que o FGTS não é apenas uma política pública. É um pacto coletivo, um legado histórico que transforma sonhos em realidade. Sem ele, o Brasil seria apenas mais um país à deriva das agendas globais e do capital especulativo.