Em meio a uma tensa氛围 no Congresso Nacional, aliados do presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), demonstraram irritação após declarações do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP). Em entrevista, Bolsonaro afirmou que Motta e Davi Alcolumbre, presidente do Senado, poderiam ser sancionados pelo governo dos Estados Unidos.
Uma fonte próxima a Motta classificou a possibilidade de sanções como 'absurda' e disse esperar que isso não se concretize. Líderes no Congresso avaliam que Bolsonaro está politicamente se isolando, o que pode trazer prejuízos à oposição.
Na mesma entrevista, Bolsonaro mencionou que o Brasil estaria 'mais perto do que nunca' de ver a Lei Magnitsky ser aplicada contra Alexandre de Moraes, ministro do STF. A legislação impõe sanções econômicas severas quando aplicadas.
O Metrópoles já havia revelado, por meio da coluna de Paulo Cappelli, que o governo dos EUA avalia sanções específicas contra Motta e Alcolumbre.
Enquanto isso, Lindbergh Farias (PT-RJ), líder do PT na Câmara, criticou duramente Bolsonaro. Em postagem no WhatsApp, ele disse que a 'chantagem' de Bolsonaro terá o efeito contrário, afirmando que o deputado está tentando intimidar o Congresso com ameaças de sanções externas para pressionar a aprovação de um projeto de anistia relacionado aos atos de 8 de janeiro de 2023.
É interessante observar como a política brasileira, em seus altos e baixos, continua a nos surpreender com manobras que misturam ambição, estratégia e dose generosa de tensão internacional. Quem diria que as sanções dos EUA virariam arma de dois furos nessa jogada interna? Que show!
Aliados de Motta se irritam com ameaças de Eduardo Bolsonaro sobre sanções dos EUA


E assim, num ápice, a política brasileira se transforma em um tabuleiro de xadrez onde cada peça tenta antecipar os movimentos do adversário. Será que Eduardo Bolsonaro está tão desesperado assim para manter seu espaço? Ou será que ele simplesmente não mede as consequências de suas palavras? Enquanto isso, Hugo Motta e Davi Alcolumbre se perguntam se as sanções dos EUA vêm para assustar ou para valer. E o povo brasileiro assiste, impassivo, a mais uma rodada de manobras que prometem ser ainda mais espetaculares. Quanto drama, hein?
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