Uma jovem de 20 anos pagou um preço terrível por seu desejo insaciável. Encontrada inconsciente em uma parada de ônibus, ela foi socorrida, mas não resistiu. Durante o atendimento, médicos descobriram 26 iPhones colados ao seu corpo, escondidos sob suas roupas.
Esta não é a primeira vez que ouvimos histórias desesperadoras envolvendo iPhones e pessoas que extrapolam os limites do senso comum. Em outros países, casos semelhantes já foram registrados: jovens que vendem órgãos para comprar um smartphone, mães que negociam até mesmo seus próprios filhos por um dispositivo da Apple.
No Brasil, a tentação é tão forte que leva pessoas a arriscar suas vidas em operações de contrabando. A jovem que morreu transportava 26 unidades do produto desejado, escondidas em seu corpo como se fossem tesouros preciosos. Mas qual preço vale tanto sacrifício?
Os iPhones não são apenas celulares; eles representam um status, uma obsessão, uma necessidade que transcende o uso funcional. E é esse desejo exacerbado que leva pessoas a cometerem atos desesperados, arriscando até mesmo suas vidas.
A morte dessa jovem serve como um alerta para a sociedade: o que está por trás de nossas escolhas e desejos? Até onde estamos dispostos a ir pelo simples prazer de possuir algo?