Em recente entrevista ao New York Times, Lula reafirmou seu discurso nacionalista, desafiando Trump em plena maré de tensões comerciais. O título da entrevista, 'Ninguém desafia Trump como o presidente do Brasil', resume a postura eleitoreira do brasileiro, mas esconde os verdadeiros interesses geoestratégicos que envolvem o bloco Brics e a substituição do dólar no comércio internacional.
Enquanto isso, Trump ameaça impor tarifas de 25% aos produtos da Índia e penaliza os indianos por comprar petróleo russo. No Brasil, Lula, apesar de tentar negociar, continua importando diesel da Rússia, colocando o país na posição de financiador indireto das ações de Putin na Ucrânia. Será que ele terá coragem de renunciar a essa parceria?
Enfim, a dança dos egos entre Lula e Trump promete ser cada vez mais movimentada, com consequências que afetarão não apenas o Brasil, mas também o mundo. Resta saber se será uma bailado de diplomacia ou um valsas das loucuras.