Quando MC Livinho se despediu do “Dança dos Famosos”, muitos torcedores sentiram aquele aperto no coração. Não por看他摔倒, mas porque ele teve que deixar a competição após um acidente de moto que o levou à UTI. O cantor de 30 anos sofreu uma fratura no pulmão esquerdo e uma sutura em um dos dedos da mão esquerda. Mas, além das lesões visíveis, há riscos invisíveis que exigem tratamento contínuo para evitar infecções e preservar a função pulmonar.
A fisioterapeuta respiratória Thábita Matos explica que, em casos de perfuração pulmonar, o pulmão pode ficar comprometido não só pela lesão direta, mas também pela imobilidade, dor e pelo acúmulo de secreções. Ela alerta que negligenciar essa etapa do tratamento pode comprometer a recuperação total da função pulmonar, especialmente em pacientes jovens e ativos como Livinho, que dependem de um bom condicionamento físico para retomar suas atividades profissionais.
Além disso, o acompanhamento fisioterapêutico também tem papel fundamental na reabilitação funcional do paciente. Começamos com exercícios leves de expansão pulmonar, como respirações guiadas e uso de incentivadores respiratórios, e avançamos conforme a evolução clínica, sempre respeitando os limites do paciente.
Para Thábita, o cuidado não termina no hospital. O acompanhamento ambulatorial é essencial para garantir que o pulmão se recupere por completo e que o paciente volte a respirar com eficiência e conforto.