Em recente comunicado, Mark Zuckerberg compartilhou sua visão sobre a "inteligência pessoal superinteligente" e o futuro das IA na Meta. Enquanto a empresa sempre se destacou por promover modelos de IA abertos, como a família Llama, o CEO sinaliza uma mudança de rumo: a adoção de um modelo fechado para as suas IA mais avançadas.
"Acreditamos que os benefícios da superinteligência devem ser compartilhados o mais amplamente possível", escreveu Zuckerberg. "No entanto, entendemos que isso envolve riscos significativos que precisam ser mitigados." A empresa investiu 14,3 bilhões de dólares em infraestrutura para IA e contratou especialistas de renome, indicando uma nova prioridade: a criação de modelos exclusivos.
Apesar das declarações sobre o compromisso com a abertura, os recentes rumores apontam que o modelo Behemoth, da Llama, foi interrompido para dar lugar a um modelo fechado. Esse movimento contrasta com a postura passada de democratização da tecnologia e pode afetar a competitividade no mercado brasileiro de IA.
"Enquanto outros concorrentes buscam automatizar todo o trabalho valioso, nós estamos focados em entregar superinteligência pessoal", destacou Zuckerberg. "Isso será integrado diretamente nos nossos produtos, como óculos de realidade aumentada e capacetes de VR."