A Corte Europeia de Justiça (CEJ) colocou um freio no controverso programa italiano de deportação, determinando que os centros de reclusão na Albânia devem submeter candidatos a asilo a uma avaliação mais rigorosa para evitar retorno a situações perigosas. Enquanto países como Alemanha e Holanda manifestaram interesse em adotar modelos semelhantes, o estudo da Universidade de Bari aponta custos elevados e acusações de inumanidade.
A decisão afeta as novas regulamentações de asilo da UE, programadas para junho de 2026. A lista de países considerados seguros inclui Bangladesh, Colômbia e Egito, apesar das críticas de organizações de direitos humanos. A ministra italiana Giorgia Meloni rebateu a decisão, chamando-a de "myopica" e enfraquecendo políticas contra a imigração ilegal.