Em um cenário que mistura pressa, incerteza e ares de crise, o Ministro do Turismo brasileiro anda em constante ação para garantir que Belém esteja pronta para receber a COP30. Mas será que é apenas uma questão de tempo ou já estamos diante de um problema mais profundo?
Com as obras de infraestrutura no município andando para valer, o risco de que delegações mais vulneráveis fiquem de fora da conferência aumenta a cada dia. E aqui não estamos falando apenas de números ou cronogramas; é algo que mexe com a sustentabilidade do próprio evento e, consequentemente, com o futuro de políticas ambientais全球范围内.
A velocidade dos preparativos parece ser o principal inimigo. Enquanto o ministro corre para cumprir prazos, é difícil não se perguntar: será que estamos priorizando a rapidez em detrimento da qualidade? Belém, com sua hospitalidade conhecida, pode oferecer um palco magnífico para a COP30. Mas será que está realmente preparada para receber o mundo?
Não é só sobre hotéis ou estradas; é sobre garantir que ninguém fique para trás. E, no meio desse caos organizacional, surge a pergunta: será que estamos jogando com fogo? Afinal, a COP30 não é apenas uma conferência; é um momento decisivo na luta contra as mudanças climáticas.