Em plena era do digital nomad, onde o mundo parece caber em nossas mãos, uma brasileira residente em Mairinque, interior de São Paulo, teve sua vida transformada após ser presa por tráfico internacional de drogas em Dubai. A notícia, que chega a nós como mais um capítulo da constante batalha contra o crime organizado, não poderia passar despercebida.
Flagrada com substâncias que seriam distribuídas, a mulher entrou em um universo onde o tráfico não é apenas uma questão local, mas algo que transcende fronteiras, envolvendo complexas redes que operam em escala global. Enquanto isso, no Brasil, debates sobre segurança pública e combate ao crime organizado continuam aceso, com propostas variando entre policiais e abordagens mais humanistas.
A prisão ocorre num contexto em que o tráfico internacional de drogas não é uma novidade. No ano passado, dois homens foram presos por envolvimento em esquemas semelhantes em Campinas, lembrando-nos de que a problemática é transversal e atinge diferentes regiões do país.
Enquanto o caso segue os procedimentos legais nos Emirados Árabes Unidos, fica a reflexão: como um crime tão antigo continua a prosperar em uma sociedade moderna? E qual é o papel do Brasil nessa equação global?