Olivia Rodrigo fecha turnê com show histórico ao lado de Weezer, sua primeira banda ao vivo

Olivia Rodrigo encerrou sua turnê global Guts com um momento histórico no último final de semana. A cantora, que é uma das promessas da música pop atual, compartilhou o palco com a primeira banda que assistiu ao vivo: os Weezer.

Em um dos dias da edição 2025 do Lollapalooza, em Chicago, Rodrigo fez questão de contar para a multidão reunida no Grant Park sobre o significado desse encontro. "Você sempre lembra do seu primeiro show", declarou ela, emocionada. "É um momento muito especial".

Especulado por fãs e críticos desde que começou sua ascensão, o encontro entre Rodrigo e os Weezer finalmente aconteceu. Durante o show, Rivers Cuomo, Brian Bell e Scott Shriner uniram-se à jovem artista para reprisar clássicos do álbum Blue Album, como "Buddy Holly" e "Say It Ain’t So".

No dia seguinte, Olivia publicou uma foto em suas redes sociais, vestindo uma camiseta da banda que marcou seu ingresso no mundo da música ao vivo. A publicação incluía um vídeo do momento em que ela tocava "Buddy Holly" com Cuomo e outro registro incrível dos dois guitarristas se encarando durante a performance.

Os Weezer, por sua vez, entenderam a magnitude desse encontro e comentaram: "Um momento de volta ao passado e uma honra absoluta, obrigado."

Esta não é a primeira vez que Olivia Rodrigo traz para o palco nomes icônicos da música. Em 2022, ela já havia se unido a Billy Joel em seu residencci na Madison Square Garden, tocando "Uptown Girl". No mesmo ano, ainda em Londres, ela interpretou "Torn" com Natalie Imbruglia.

No decorrer de 2025, Rodrigo parece ter se tornado uma especialista em transformar sonhos musicais em realidade. Em junho, ela fez parcerias com Ed Sheeran e David Byrne, além de ter o privilégio de dividir o palco com Robert Smith, da banda The Cure, em Glastonbury.

Esses encontros não são apenas marcantes para Rodrigo; eles também ressoam profundamente com muitos fãs que, assim como ela, guardam memórias de seus primeiros shows. É um lembrete de que a música tem o poder de conectar gerações e inspirar sonhos, mesmo que seja preciso anos para que esses sonhos se tornem realidade.