Com tantas opções de protetores solares no mercado, é natural que surja a dúvida: realmente faz diferença entre os químicos e os minerais? Descubra nesse post as diferenças reais, desmitificando mitos e confusões.
Muita gente tem optado por substituir os protetores solares químicos pelos minerais, motivada pela preocupação com a toxicidade, a poluição e a eficácia. Mas será que essas opções realmente fazem diferença? O debate entre 'químicos' e 'minerais' é repleto de equívocos.
Tudo é químico. Esse é um ponto crucial: os chamados protetores solares 'químicos' são na verdade filtros orgânicos, compostos por moléculas que absorvem a radiação ultravioleta. Por outro lado, os minerais (como dióxido de titânio e óxido de zinco) são inorgânicos, mas também funcionam como químicos, já que não possuem ligações carbono-hidrogênio.
A confusão começa com a terminologia. Brian Diffey, professor emérito de fotobiologia na Universidade de Nova Caledonia, explica que os filtros UV não são intrinsecamente más; o que importa é sua concentração e uso adequado.
Para a saúde, estudos indicam que os riscos associados à absorção sistêmica de ativos de protetores solares são mínimos. Em experimentos, doses extremamente altas foram necessárias para observar efeitos significativos, o que não ocorre no uso diário.
Quanto ao impacto ambiental, especialmente nos recifes de corais, os estudos indicam que a concentração detectada é muito menor do que a considerada prejudicial. No entanto, países como Hawaii já implementaram banos a certos ingredientes químicos.
A escolha do protetor solar ideal depende de preferências pessoais:有些人更看重快速吸收和光滑感，而 others may prioritize produtos com menor risco toxicológico,即使这个 risk is theoretical.
Para finalizar, lembre-se que o FPS é oFPS. Independentemente dos ingredientes, a proteção solar é fundamental para prevenir queimaduras solares e reduzir os riscos de câncer de pele.
