Em meio a tensões internacionais, Hugo Motta mantém sua estratégia. O presidente da Câmara afirma que eventuais sanções dos EUA não alterarão sua atuação. 'Isso é uma decisão soberana do governo americano', declarou, evitando transformar o impasse em um problema político ou ideológico.
As discussões na Casa Branca indicam que Motta e Davi Alcolumbre podem enfrentar restrições como a perda de vistos e até a aplicação da Lei Magnitsky. Essa legislação, usada em casos de violações de direitos humanos, pode bloquear operações em dólares.
Motivação por trás das ameaças. A principal razão para Motta estar na mira de Trump é a demora na votação do projeto de anistia a réus e condenados por golpe de Estado. Essa medida pode beneficiar Jair Bolsonaro.
Flávio Bolsonaro já declarou quecredita que as sanções mudarão a atuação dos dois parlamentares. Enquanto isso, a oposição pressiona para que a Câmara e o Senado avancem em pautas como o impeachment de ministros do STF.