O Senado dos EUA encerrou o mês de agosto sem达成协议 para avançar dezenas de indicações do presidente Donald Trump, após dias de negociações bipartidárias acirradas e Trump postando em redes sociais que Schumer 'põe-se no inferno!'. Sem um acordo em mãos, republicanos consideram mudar as regras do Senado em setembro para acelerar o processo de confirmações. Trump tem pressionado os senadores para que tomem decisões mais rápidas, enquanto democratas bloquearam mais candidatos do que o habitual este ano.
''Acho que eles estão desesperados por mudanças'', disse Thune, líder republicana no Senado. ''O processo de nomeações está quebrado.'' Schumer, por seu turno, alertou que uma mudança nas regras seria um 'erro gigantesco', especialmente à luz das necessidades democratas para aprovar projetos de lei de gastos. ''Trump tentou nos ameaçar, chamar nomes e pressionar, mas não conseguiu nada'', declarou Schumer.
Este impasse reflete a crescente obstrução entre os dois partidos no que diz respeito a nomeações do governo e do Judiciário. Nos últimos anos, senate leaders têm alterado as regras para acelerar confirmações, tornando-as menos bipartidárias. Em 2013, democratas removeram a necessidade de 60 votos para confirmações de nomes para os tribunais inferiores, e em 2017, republicanos fizeram o mesmo para nomeações do Supremo.
Trump pressionou os republicanos para que cancelassem as férias de agosto e prosseguissem com as nomeações, mas os republicanos buscavam um acordo com os democratas. No entanto, após Trump atacar Schumer em redes sociais, o acordo não se concretizou. ''Diga a Schumer que está sujeito a uma pressão política interna para ir ao inferno'', postou Trump.