Em meio a um debate acalorado sobre o futuro da pesquisa científica nos Estados Unidos, o Senado dos EUA rejeitou recentemente o plano do presidente Donald Trump de reduzir o orçamento da National Institutes of Health (NIH) em 40% e consolidar suas 27 unidades em apenas 8. Em vez disso, os senadores decidiram manter a estrutura atual da agência e aumentar seu financiamento em US$ 400 milhões, equivalente a cerca de 1%.
A proposta original do governo Trump pretendia desmontar uma das mais importantes agências de pesquisa do mundo, o que poderia ter tido consequências devastadoras para a saúde pública e a ciência global. No entanto, os congressistas demonstraram uma postura bipartidária inusual ao defenderem a NIH, argumentando que isso é essencial para manter o país à frente em termos de pesquisa médica.
Entre as decisões mais destacadas está a recusa de um projeto que pretendia desfazer cortes no financiamento de pesquisas de saúde determinados pela administração Trump. Essa medida, proposta por senadores democratas, foi rejeitada em votação partidária, com 14民主党和15共和党议员 voting against it. No entanto, a aprovação do aumento de fundos para a NIH foi celebrada como um triunfo pela comunidade científica.
Além disso, o projeto prevê manter os orçamentos de outras agências de saúde大致不变, como o Centers for Disease Control and Prevention (CDC), que escapou de uma redução drástica pretendida pelo governo. Essas decisões vêm após semanas de tensão, durante as quais a administração Trump tentou bloquear o gasto do orçamento restante da NIH em 2025, alegando prioridades conflitantes.
Embora o texto final possa sofrer alterações antes de ser sancionado, a atuação do Senado envia um信号明确 que a pesquisa científica não será sacrificada no altar das políticas ideológicas. Como destacou a senadora Patty Murray (democrata por Washington), os congressistas estão enviando uma mensagem clara para os cientistas: 'Congresso tem sua costa'.
