Sorteio doNota Paraná: A Cautionary Tale of Fear and Reward

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Imagine ganhar R$ 100 mil de um sorteio e ter medo demais para atender a uma ligação. É exatamente o que aconteceu com uma zeladora de 51 anos do bairro Alto Boqueirão, em Curitiba. A sorteira, cuja identidade não foi revelada, recebeu a notícia de seu prêmio no dia 7 de julho, mas teve um receio que durou duas semanas.


A zeladora, preocupada com possíveis golpes, bloqueou todas as tentativas de contato da equipe do programaNota Paraná. Elá ignorou ligações, recusou mensagens no WhatsApp e连 desconsiderou postagens nas redes sociais.


Afinal, afirmação que a sorteira fez com ar de arrependimento: "Eu vi que tinha um monte de ligações, mas eu não quis atender por achar que seria mais uma tentativa de fraude. Só que, dessa vez, eu deveria ter atendido."


"O nosso contato é sempre confirmando dados que já temos e pedindo para que a pessoa abra o aplicativo", explica Marta Gambini, coordenadora do programa. "Só que, para isso, a pessoa tem que nos dar uma chance e atender a ligação."


Apesar de seu receio justificado—golpistas frequentemente usam o nome doNota Paraná para tentar enganar os consumidores—a sorteira acabou aprendendo que, às vezes, o medo excessivo pode custar caro. Afinal, ela teve que esperar duas semanas para que a equipe do programa conseguisse chegar até ela e entregar o prêmio.


  • Prêmio doNota Paraná
  • Ganhadora recusa prêmio
  • Medo de golpes
  • Zeladora ganha 100 mil
  • Contactos bloqueados
Bruno Lima

Bruno Lima

Há um dilema fascinante aqui: o medo legítimo de ser vítima de fraude versus a oportunidade de mudar a vida. Quanta vezes nossas inseguranças nos fazem perder chances incríveis? A lição aqui é clara: confie, mas não exagere. E, claro, mantenha os olhos abertos!

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