Em uma manhã de segunda-feira, Curitiba viu-se diante de mais um incidente que resume a velocidade da cidade: uma estrutura em obras no bairro Alto da Glória desabou, interditando a Avenida João Gualberto no sentidobairro. Por sorte, ninguém ficou ferido, mas o ocorrido serve como lembrete de um drama urbano que se repete: a dança dos riscos na construção civil.
Impacto do acidente: A queda da estrutura deu azo a um caos localizado. Viaturas da Setran foram ao local para orientar os motoristas, que agora enfrentam desvios complicados. Quem vem do Parque Passeio Público, por exemplo, está obrigado a cruzar a canaleta para acessar o desvio, num jogo de cores e linhas que lembraria um tabuleiro de xadrez.
A sorte que não falhou: A calçada, coberta por escombros, teve a sorte de estar vazia no momento do acidente. Foi uma coincidência que virou mantra: 'Nessa hora, ninguém estava passando'. Quem dirá das outras horas?
O reflexo na rotina: A interdição ocorre logo após o cruzamento com a Rua Augusto Severo, no Alto da Glória. Motoristas que circulam pela região enfrentam transtornos, e a liberação da via não tem previsão.
A pergunta que não quer calar: Quantas vezes já vimos estruturas precárias em obras? Quantas denúncias foram feitas? E quantas nunca saíram do papel? Esse tipo de acidente é, infelizmente, mais uma prova de que a segurança nas obras nem sempre está no topo da lista de prioridades.
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