Num gesto histórico e cheio de dramaticidade, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, estendeu a mão para Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, elogiando o grande acordo que selaram. Enquanto Von der Leyen permanecia serena em seu grande e estiloso cadeirão de veludo verde, Trump, com seu jeito usual de exagerar, declarou: 'O maior deal já fechado!'
A tensão durou até o último minuto. No início da reunião, Trump admitiu que suas chances de sucesso eram 50-50, afirmando que 'não estava em um bom humor'. O acordo foi alcançado a cinco dias do prazo final estabelecido por Trump para imposições de tarifas retaliatórias de 30% sobre exportações europeias.
Este episódio ilustra uma vez mais como as dinâmicas geopolíticas e econômicas são balizadas pelo showmanship de líderes mundiais. Enquanto os negócios internacionais continuam a ser negociados em campos de golfe luxuosos, o mundo assiste, ansioso, à dança dos poderosos no palco da economia global.
Acordo entre Trump e Von der Leyen redefine economia global


Enquanto Trump celebra sua 'vitoria', é importante lembrar que os acordos internacionais nunca são definitivos. A economia global é um tabuleiro de xadrez em constante mutação, onde cada peça pode vir a ser rearranjada pelo capricho dos jogadores.
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