Apple Enfrenta Custo de Tarifas Milhões em Q2

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Em um momento de tensão comercial global, a Apple projeta que os custos de tarifas chegarão a US$ 1,1 bilhão no próximo trimestre. Durante uma ligação com investidores, o CEO Tim Cook revelou que esses encargos estão diretamente ligados à Lei das Potências Econômicas Emergenciais Internacionais (IEEPA), a mesma que levou os Estados Unidos e China a um acordo comercial em março deste ano. Esse acordo reduziu as tarifas recíprocas de 125% para 10%, além de uma alíquota adicional de 20% sobre o fentanil.


Apesar das tarifas, Cook destacou que a qualidade dos produtos foi o principal motivo para o aumento nas vendas. 'Se você olhar para a família iPhone 16, ela cresceu em两位数字 compared to a year ago', disse ele,强调ando que a empresa estabeleceu um recorde de atualizações. As vendas do iPhone subiram 13% ano a ano, gerando US$ 44,5 bilhões em receita.


No entanto, a Apple parece estar enfrentando desafios em sua cadeia de suprimentos. Enquanto os iPhones vendidos nos EUA estão cada vez mais produzidos na Índia (cerca de 50%), outros produtos como Macs, iPads e relógios inteligentes são fabricados no Vietnã. Ambos os países enfrentam tarifas de 25% e 20%, respectivamente.


Cook também reiterou o compromisso da Apple com os EUA, afirmando que a empresa investirá US$ 500 bilhões no país nos próximos quatro anos. Essa declaração surge após ameaças do presidente Trump de impor tarifas adicionais se a fabricação dos iPhones não fosse transferida para os EUA.

Carlos Souza

Carlos Souza

Enquanto as empresas tentam navegar pela complexidade das relações comerciais internacionais, é interessante ver como a força de um produto pode superar até mesmo as consequências políticas. A Apple prova que, no final do dia, é o valor intrínseco do produto que realmente move os consumidores.

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