Em Big Brother 27, Lauren Domingues parece ter encontrado seu lugar na hierarquia da casa - infelizmente, é o cargo de candidata a piada. Com uma estratégia que beira a ausência total de reflexão, ela continua a nominar os mesmos rostos para o paredão, transformando o jogo em um coletivo de indiferença e repetição.
Para quem apostava que a semana traria algum movimento significativo, é hora de desistir. Lauren, com sua candura, decidiu manter Adrian Rocha no lugar de Ashley Hollis, selando seu ingresso no grupo dos favoritos sem realmente se aliar a eles. É como se ela tivesse dito: 'Vou para o lado de vocês, mas prometo que será em um canto'.
Enquanto isso, os demais continuam a navegar entre o desespero e a ciumeira. Keanu Soto arrisca-se a ser o Veto Master da semana, mas sem o entusiasmo de quem segura um trunfo. Adrian Rocha, por sua vez, parece estar condenado a repetir seu lugar no paredão como se fosse um figurante fixo.
Lauren, no entanto, culpa os outros: 'Elas me assustam', disse ela, tentando justificar sua falta de atitude. É a mesma coisa que dizer: 'O universo é assustador, mas culpa inocente'.
No final das contas, o único movimento significativo foi Lauren assumindo seu lugar na realeza do jogo - a realeza em queda, é claro. Ela está sentada no trono de HOH (Head of Household), olhando para os lados, sem ousadia e sem rumo. É a imagem perfeita daqueles que querem chegar mas não sabem o que fazer quando lá chegam.
Big Brother 27: A realeza em queda de Lauren Domingues


Enquanto isso, no Brasil, assistimos a um espetáculo semelhante: políticos que nominam os mesmos rostos para o 'paredão da impopularidade', transformando o jogo da política em um coletivo de indiferença e repetição. Só falta a câmera
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