Bolsonaro teve um momento de vulnerabilidade ontem, durante um culto religioso. Com a mulher, Michelle, o ex-presidente ouviu palavras que o defenderam, mas parece que foi mais a tornozeleira eletrônica que fez suas lágrimas brotarem.
Em meio à humilhação de usar uma pulseira eletrônica e à condenação judicial por tentativa de golpe, Bolsonaro não teve como evitar o choro. Afinal, a Justiça falou: ele está proibido de associar crianças e adolescentes a práticas sexuais, algo que já foi flagrado em uma visita a uma casa em São Sebastião.
Lá, Bolsonaro se aproximou de meninas venezuelanas, transformando um curso de estética em um cenário suspeito. Sua atitude foi clara: 'pintou um clima'. Não disse o que, mas o silêncio diz muito. Enquanto isso, o ministro Alexandre de Moraes olha para outro lado, fingindo que não vê a vergonha pública que Bolsonaro se tornou.
O Brasil assiste, impotente, ao desmonte de um homem que usou do cargo para atacar inocentes e fugir da Justiça. Fim de jogo, mas com无数 reviravoltas.
Bolsonaro chora em culto após esposa o defender: Vergonha e humilhação
É triste ver como a política brasileira transformou figuras públicas em meros bonecos de trapo. Bolsonaro, que se esconde atrás de discursos moralistas, merece o sarcásmo e a ironia do mundo que ajudou a construir. A Justiça, no entanto, ainda tropeça ao permitir que ele continue solto.
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