Em pleno século XXI, o Brasil parece ter encontrado seu rumo. E não estamos falando de navegar na escuridão ou tentar a sorte no azar. Estamos falando de voo, literal e figurado. Com a aproximação da COP30 em Belém (PA), as empresas aéreas brasileiras estão investindo pesado para atender à demanda crescente de passageiros. O ministro do Turismo, Celso Sabino, solta o verbo: a oferta de assentos vai aumentar mais de 25%, totalizando impressionantes 245 mil lugares disponíveis.
Que número é esse? 245 mil! Quase meio milhão. É como se cada brasileiro tivesse direito a um voo particular. Claro, isso não é realidade, mas serve para ilustrar o ímpeto de crescimento que permeia o setor. E olha que não estamos falando só de voos domésticos: as companhias internacionais também estão na briga, com incremento de 44% em suas operações.
A Gol se destaca nesse cenário, prometendo um aumento de 230% na oferta de voos. Isso inclui ligações diretas entre Belém e Fortaleza, além de Salvador. Até Miami está na mira. A Latam, por sua vez, aposta em um voo direto de Bogotá, com três saídas semanais. Enquanto isso, a Avianca lança uma nova rota entre Belém e Bogotá, com três voos semanais a partir do dia 27 de outubro.
E a Azul? Ah, a Azul está voando alto também. Com 646 voos programados entre 9 e 22 de novembro, oferece nada menos que 103,6 mil assentos. E não para por aí: a TAP Air Portugal também está no páreo, com seis voos semanais de Belém para Lisboa.
Enquanto isso, o país respira aliviado. Afinal, é不容易 que o setor privado mostre tanto entusiasmo por um evento que promete movimentar a economia local e impulsionar a geração de empregos. E olha que não estamos falando só de aviões: estamos falando de sonhos decolando, negócios decolando... e o Brasil decolando junto.