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Aos 4 anos, Julia já sentia que seu corpo não era como o dos outros. Os seios começavam a se desenvolver, os pelos apareciam, e ela, envergonhada, evitava trocar de roupa com as colegas. A família demorou para buscar ajuda médica, mas foi graças a uma sugestão que Julia encontrou um especialista.
Diagnosticada com puberdade precoce, ela iniciou um tratamento intensivo, com injeções frequentes e consequências físicas e emocionais. Aos 16 anos, enfrentou outra surpresa: uma hemorragia inesperada que levou à descoberta de um tumor benigno na hipófise e à remoção dos ovários, colocando-a em menopausa precoce.
Julia teve que lidar com crises de dor, alterações hormonais e comentários maldosos sobre sua maternidade. Hoje, aos 20 anos, ela segue seu caminho, recém-casada e prestes a iniciar uma faculdade no Paraguai.