A trama de Dona de Mim está prestes a mergulhar em águas profundamente tensas. Em um movimento que beira a genialidade maligna, Jaques (Marcello Novaes) decide que o melhor jeito para consolidar seu poder sobre a Boaz Lingerie é eliminando o próprio irmão, Abel (Tony Ramos).
Numa jogada de mestre, o vilão corta os freios do carro de Abel, lançando-o num mar que não recusa corpos. Enquanto isso, Jaques se prepara para desfrutar das consequências de seu plano macabro. Mas a trama não pára aqui: ele arma um cenário perfeito para incriminar Vanderson (Armando Babaioff), seu rival.
Para tornar a culpa inequívoca, Jaques deposita um canivete com as digitais de Vanderson no estacionamento. Em pouco tempo, os jornais e telejornais brasileiros exibem a foto do pai biológico de Sofia (Elis Cabral) como o criminoso procurado. Enquanto isso, Abel é declarado morto, vítima da traição de seu próprio irmão.
Mesmo odiado pelo público, Vanderson se vê no centro de uma injustiça monumental. Ele foge, tentando escapar da prisão e provar sua inocência, enquanto Jaques celebra a perfeição de seu plano. Até que ponto a trama permitirá à justiça prevalecer? Ou será que Jaques está tão bem-assessorado que sequer merece um suspiro de dúvida?