A economia de São João da Barra está em alerta. Diante das tarifas impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a prefeita Carla Caputi se mobiliza para estudar medidas que possam minimizar os prejuízos à cidade. Em um momento em que o comércio internacional está mais volátil do que nunca, a atuação da administração municipal ganha ainda maior relevância.
Uma crise invisível
Enquanto as discussões sobre tarifas e trade wars costumam acontecer em fóruns internacionais, longe dos olhos do público comum, os impactos locais são inevitáveis. Para São João da Barra, uma cidade conhecida por sua economia ligada ao porto e à exportação, a ameaça é clara: redução de negócios, desemprego e um possível declínio econômico.
Proteger para.persistir
A prefeita Carla Caputi, com sua equipe, está empenhada em construir um planejamento que possa oferecer proteção à economia local. É um movimento necessário, mas também desafiador. Enquanto o governo federal trava suas batalhas internacionais, é responsabilidade dos municípios brasileiros buscar alternativas para mitigar os efeitos negativos.
Quem perde com isso?
No âmago dessa crise está a população local. Empreendedores, comerciantes e trabalhadores que dependem diretamente das exportações enfrentam um cenário incerto. A prefeitura terá de decidir não apenas quais medidas adotar, mas também como comunicar essas decisões à sociedade, para que todos compreendam o tamanho do desafio.
Uma lição de resiliência
Enquanto as tarifas de Trump representam uma ameaça concreta, elas também oferecem uma oportunidade. Para São João da Barra, é o momento de demonstrar resiliência e criatividade. Afinal, em tempos de crise, é a capacidade de se reinventar que define o futuro de uma cidade.