Em um interrogatório no Supremo Tribunal Federal (STF), Filipe Martins, ex-assessor internacional do governo Bolsonaro, protagonizou uma gafe inesquecível. Ao responder sobre sua idade, ele declarou ter 35 anos, mas na verdade completaria 37. Enquanto negava participação em um suposto esquema golpista, Martins admitiu ter cometido um erro crítico, chamando atenção para a peculiaridade do momento.
During the interrogation at STF, Filipe Martins, former international affairs advisor to Bolsonaro's government, made an unforgettable slip-up. When asked about his age, he claimed to be 35, though he should have been 37. While denying involvement in a alleged coup scheme, Martins admitted to a critical error, drawing attention to the peculiarity of the moment.
Ainda no depoimento, Martins negou ter participado da elaboração de um documento conhecido como "minuta do golpe", acusando Mauro Cid, general que o acompanhava, de fabricar a evidência. Ainda assim, ele admitiu que não estava presente em uma reunião crucial tratando do tema.
Still during his testimony, Martins denied having participated in the drafting of a document known as "golpe's minute," accusing General Mauro Cid, who accompanied him, of fabricating evidence. However, he admitted that he wasn't present at a crucial meeting regarding the topic.
A discussão sobre o erro de idade e sua implicação na narrativa política brasileira abre um leque de reflexões sobre a natureza humana da política e das pequenas gafes que podem ter consequências imprevisíveis. É, sem dúvida, uma cena emblemática do teatro político brasileiro.