Gusttavo Lima vende 50% de seu cavalo premiado por R$5 milhões: entenda o negócio

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Em um leilão que misturou luxo e estratégias de investimento, Gusttavo Lima fez mais uma vez as manchetes dos tabloides. O cantor sertanejo vendeu 50% de seu cavalo Oregon, um exemplar da raça Friesian, por nada menos que R$5 milhões.

Para quem não está familiarizado com o universo equestre ou os negócios envolvendo cavalos de elite, essa notícia pode soar exótica. Mas no mundo dos famosos e das apostas milionárias em animais, isso é quase rotina. O cavalo, que participou da série 'Bom Dia Verônica' na Netflix e marcou presença no Festival Boteco, é um animal de prestígio, com características geneticamente selecionadas para impressionar.


Em seu discurso durante o leilão, Gusttavo não poupou elogios ao Oregon: 'A gente sonhou por esse momento aqui, foram anos e anos de genética...' A frase resume bem a mentalidade que une paixão e investimento em cavalos. No Brasil, onde o status social é frequentemente associado a bens materiais luxuosos, a venda de cotas de cavalos se tornou uma forma cada vez mais popular de investimento entre os ricos.


Para quem não conhece, a cota de cavalo funciona assim: um animal pode ter até cinco sócios, que dividem o custo inicial e subsequentemente os lucros. No caso de Gusttavo, ele vendeu 50% do Oregon por R$5 milhões, com pagamento em parcelas de R$100 mil. Essa divisão de custos e ganhos atrai investidores que buscam diversificar seu portfólio ou simplesmente adicionar um toque de sofisticação à sua vida.


Quem paga R$5 milhões por 50% de um cavalo, no entanto, não está só em São Paulo. O leilão que reuniu milionários do país todo prova que o mercado é movimentado e cheio de oportunidades — para quem tem grana para investir.

Carlos Souza

Carlos Souza

É da natureza humana buscar status e retorno financeiro, até mesmo em cavalos. Gusttavo Lima pode ter 'sonhado por esse momento', mas no final das contas, ele e seus parceiros estão apenas jogando um jogo de números e status. Enquanto isso, o resto do Brasil sonha com algo mais concreto: um emprego.

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