Em uma sexta-feira repleta de expectativa, o caso Lucas Paquetá ganhou um novo capítulo. Acusado de manipulação de resultados em quatro jogos do West Ham por meio de apostas esportivas, o meia brasileiro foi inocentado pela Football Association (FA), conforme revelou o jornal The Times.
A investigação, que durou meses, apontava para a possibilidade de Paquetá ter forçado cartões amarelos em lances específicos para beneficiar apostadores de sua cidade natal, Ilha de Paquetá, no Rio de Janeiro. Cerca de 60 pessoas estavam envolvidas nessas apostas, realizadas via o site Betway, patrocinadora do clube em que joga o jogador.
A acusação foi baseada na Regra E5.1 da Federação Inglesa: 'Não deverá, direta ou indiretamente, tentar influenciar, para fins impróprios, o resultado, o progresso, a conduta ou qualquer outro aspecto ou ocorrência em, ou em conexão com um jogo, ou competição'. Apesar das evidências coletadas, a FA decidiu arquivar o processo.
Este caso lança luz sobre as complexas dinâmicas entre esporte, apostas e integridade. Enquanto Paquetá respira aliviado, a questão de como tais esquemas afetam a reputação do futebol e suas estrelas permanece no ar.
