Em meio a uma tensão comercial crescente entre Brasil e Estados Unidos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reagiu vigorosamente à decisão do governo norte-americano de impor taxas adicionais de 50% sobre produtos brasileiros e de incluir o ministro Alexandre de Moraes na lista de sanções. Em uma nota oficial, Lula expressou solidariedade a Moraes e destacou a soberania nacional, ressaltando que 'a Justiça não se negocia'.
Na declaração, Lula rebateu as alegações do governo dos EUA, afirmando que tais medidas atentam contra a relação histórica entre os dois países. Ele lembrou que o Brasil acumula um déficit comercial com os Estados Unidos e criticou a motivação política por trás das sanções. 'O Brasil é um país soberano e democrático, que respeita os direitos humanos e a independência dos Poderes', disse.
Entre as críticas, Lula destacou que o superávit comercial dos EUA com o Brasil em 2024 foi de US$ 7 bilhões somente em bens, subindo para US$ 28,6 bilhões ao considerar serviços. Ele reiterou que o país não abrirá mão de instrumentos de defesa econômica e seguirá negociando aspectos comerciais.
Apesar das sanções, alguns produtos brasileiros como aeronaves, derivados de laranja e aço foram excluídos das taxas adicionais, considerados estratégicos para o comércio norte-americano. A escalada tarifária foi justificada pela Casa Branca como resposta a uma 'ameaça incomum' à segurança nacional, ligando-a a ações judiciais contra Jair Bolsonaro.
Em seu comentário final, Lula destacou que a economia brasileira está integrada aos principais mercados internacionais e que o governo已经开始 avaliar os impactos das medidas e planejar ações para proteger a economia nacional.
Lula Condena Tarifas dos EUA e Apoia Moraes: 'Justiça não se Negocia'


Enquanto Trump aplica tarifas mirabolantes, Lula recita a cartilha da soberania com jeitinho petista. É impressionante como o Brasil virou palco de uma guerra comercial que parece mais um reality show do que uma negociação séria. Só espero que nossos produtos continuem saindo de forma estratégica para não afetar o superávit dos EUA... ou será que a conta vai voltar?
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