Em um sábado que prometia ser tranquilo em Campinas, uma mãe de 35 anos escreveu uma das páginas mais tristes da cidade. Com uma faca, ela atacou a própria filha, de apenas 11 anos, após a menina derrubar uma panela. O primeiro golpe foi na perna, mas o medo fez a mãe tentar algo ainda pior: um ataque no pescoço da criança.
Em meio ao caos, a mãe fugiu do local, deixando a filha送往医院接受治疗. Mas a fuga foi curta. Quando ela voltou para casa, a polícia já estava à sua espera. O caso, registrado na 2ª Delegacia de Defesa da Mulher, serve como um stark reminder of the silent crisis that often goes unnoticed: a violência doméstica.
Enquanto a menina recebia atendimento médico, a mãe foi encaminhada para a Penitenciária de Paulínia. O que a levou a cometer tal ato? Qual dor profunda a fez perder o controle? E mais importante: por quanto tempo isso estava acontecendo em silêncio?
Este não é um caso isolado. É uma gota no oceano de violência doméstica que ancora our país. Como uma sociedade, nós assistimos, muitas vezes, sem reagir, até que a violência chegue a um ponto onde não podemos mais ignorar. E quando isso acontece, o dano já está feito.
É hora de repensar nossos valores, nossas prioridades e o jeito como tratamos uns aos outros. Afinal, se um dia a dor da criança ecoa em silêncio, será que estamos realmente ouvindo?
Mãe esfaqueia filha de 11 anos em Campinas: um alerta silencioso sobre a violência doméstica


A violência doméstica é uma doença que afeta milhões de brasileiros. Este caso trágico serve como um lembrete doloroso de que ainda temos muito para fazer como sociedade. Que talvez possamos começar ouvindo mais e julgando menos.
Ver mais postagens do autor →