Mark Zuckerberg, CEO da Meta, vem investindo bilhões de dólares e recrutando talentos renomados para construir uma equipe dedicada a 'superinteligência'. Em um memorando recente, ele explica sua visão de usar recursos massivos da empresa para criar 'superinteligências pessoais' que potencialmente revolucionariam nossas vidas.
No entanto, o documento de 616 palavras deixa muitas perguntas sem respostas. Não define claramente o que é 'superinteligência', nem explica como a Meta planeja desenvolvê-la ou por que deveríamos confiar na empresa para isso. Enquanto Zuckerberg expressa otimismo sobre o futuro, sua equipe de recrutamento já está em marcha, contratando cientistas e executivos de alto nível, inclusive aqueles com experiência em OpenAI.
A visão da Meta é levar a superinteligência pessoal para todos, permitindo que as pessoas usem essa tecnologia para alcançar seus objetivos e melhorar o mundo. Isso contrasta com a abordagem de outros gigantes da indústria, que defendem um enfoque centralizado na automação do trabalho valioso.
Enquanto isso, Zuckerberg parece frustrado com os esforços atuais da Meta em inteligência artificial. O projeto 'Behemoth' Llama 4, uma gigante IA, teve seu lançamento adiado, o que levou o CEO a questionar se os esforços de IA da empresa devem continuar abertos ou fechados.
Independentemente das incertezas, a Meta parece determinada a dominar a inteligência artificial, vendo-a não apenas como uma tecnologia revolucionária, mas também como uma oportunidade para reduzir a dependência de plataformas móveis, especialmente as controladas pela Apple.
