A Microsoft, após um semestre repleto de altos e baixos, finalmente alcançou a marca dos US$ 4 trilhões em valor de mercado.
Essa conquista histórica coloca a empresa ao lado da Nvidia, num seleto grupo que representa o auge do capitalismo tecnológico. Com um impulso significativo de sua divisão Azure e o crescente interesse pelo ecossistema de inteligência artificial, a gigante de Redmond viu suas ações dispararem na Nasdaq.
Os números são impressionantes: receita de US$ 76,4 bilhões no último trimestre e um lucro líquido de US$ 27,2 bilhões. Apesar desse sucesso, a Microsoft fez um corte drástico de pessoal, demitindo 9 mil funcionários - um lembrete doloroso de que, mesmo no topo, os ventos da economia podem mudar rapidamente.
Enquanto isso, o CEO Satya Nadella celebra o aumento na adoção de IA, um segmento que promete ser a próxima fronteira tecnológica. Com a Apple na mira de atingir também os US$ 4 trilhões, a corrida dos gigantes da tecnologia pela hegemonia financeira continua intensa.