A noite de segunda-feira (11) trouxe mais uma trágica notícia para a Rodovia Anhanguera, que já é conhecida por ser uma das vias com maior índice de acidentes em São Paulo. Um motorista perdeu a vida após uma sequência de eventos terríveis: bater contra uma carreta, capotar e ser atropelado por um terceiro veículo. O homem saiu do carro após o impacto inicial, mas não teve chance de escapar da segunda colisão fatal.
Como é possível que isso aconteça? A pergunta ecoa na mente de muitos que acompanham as notícias sobre os acidentes nas estradas brasileiras. Ainda segundo a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), o motorista teria perdido o controle da direção, chocando-se contra a traseira da carreta. Mesmo que a vítima tenha conseguido sair do veículo, o destino já estava selado: um terceiro carro, que não conseguiu frear a tempo, completou o drama.
O acidente ocorreu no quilômetro 67 da rodovia, causando congestionamento por mais de duas horas. O tráfego só voltou à normalidade após as 0h50. Enquanto isso, uma família perdeu um ente querido, e a cidade de Jundiaí viu mais um exemplo da violência que impera nas nossas estradas.
É inevitável pensar: quantas vezes já aconteceu algo semelhante? E quantas vezes ainda irá acontecer?
