Em um voto de 51 a 47, dividido沿黨派elines, o Senado confirmou Susan Monarez como diretora do Centro para Doenças Infecciosas e Controle (CDC). Ela é a primeira nomeação para o cargo a exigir confirmação senatorial desde uma lei de 2022. Sem diplomas médicos, Monarez se torna a primeira pessoa no cargo desde 1953.
Monarez, com um PhD em microbiologia e imunologia, atuou como deputy director do ARPA-H durante a administração Biden. Ela já dirigiu o CDC interinamente de janeiro a março deste ano, mas renunciou após Donald Trump nomeá-la para o cargo permanente. Antes disso, Trump havia indicado Dave Weldon, cuja candidatura foi abandonada devido a preocupações com suas visões antivacinas.
Apesar das polêmicas, Monarez tem apoio da comunidade de saúde pública baseada em evidências. Jennifer Nuzzo, diretora do Pandemic Center na Brown University, descreveu-a como uma servidora civil leal e trabalhadora que lidera com evidências e pragmatismo.
Enquanto isso, Vinay Prasad, o principal regulador de vacinas e terapias genéticas da FDA, renunciou abruptamente. Oficialmente, ele disse querer evitar distrações e passar mais tempo com a família. No entanto, especula-se que sua saída esteja ligada à polêmica em torno do medicamento Elevidys, indicado para a distrofia muscular de Duchenne.
Prasad havia pressionado Sarepta Therapeutics a interromper os envios do药物 após casos fatais, mas a FDA reviu parcialmente sua decisão. Sua saída foi criticada por figuras conservadoras como Rick Santorum e Laura Loomer, que o acusaram de ser um 'traidor' e 'corrupto'.
Enquanto Monarez assume o CDC com a promessa de uma abordagem baseada em evidências, Prasad's saída lança dúvidas sobre como os órgão reguladores se equilibrarão entre ciência e agendas políticas.