Em apenas uma semana, o estado do Oklahoma mergulhou em um escândalo peculiar. Tudo começou com duas membros da Board of Education se surpreendendo ao ver mulheres nuas aparecerem na TV durante uma reunião oficial. Agora, estamos no estágio de 'apenas perguntando' da ciclo do escândalo, com o chefe da educação do estado, Ryan Walters, questionando em público se o governador Oklahoma poderia estar por trás disso.
Walters inicialmente negou qualquer envolvimento, chamando as acusações de 'ataques políticos absurdos' e 'mentiras propagadas pelos próprios membros da董事会'. Ele chegou a gravar um vídeo para X (antiga Twitter) onde comparou a situação a um 'ataque político nojento' e sugeriu que os membros em questão deveriam renunciar. Além disso, Walters culpou os meios de comunicação por distorcer a verdade, repetindo o mantra de desconfiança na imprensa que parece ter virado modinha entre certos políticos.
Agora, a investigação está ganhando força. A Polícia do Condado de Oklahoma e a Agência Estadual de Investigação estão analisando o caso, focando em um televisor Samsung de 55 polegadas com capacidades de streaming e compartilhamento de tela. Segundo relatório da empresa de segurança cibernética Alias, o aparelho estava conectado à rede Wi-Fi do escritório e tinha funcionalidades que permitiam exibição de conteúdo em tempo real.
Os detalhes narrados pelas próprias testemunhas são ainda mais estranhos. Uma das integrantes da board, Becky Carson, descreveu o momento em que as imagens pornôs apareceram: 'Eu basicamente tratei ele como um filho de 15 anos. Disse, 'O que estou vendo? O que está na sua TV? Desliga isso imediatamente'. Ele olhou para mim e disse, 'Oh meu Deus', e se levantou, pegou o controle remoto... ele disse, 'Não consigo desligar'.
Enquanto isso, Walters insiste que seu nome está 'limpo' e que a investigação não passa de um 'show político'. Ainda assim, prometeu consequências para aqueles que o acusarem. Parece que estamos diante de uma situação onde ninguém quer sair vencedor.