Operação Toile d'araignée: A Queda das Aranhas ou o Fim da Impunidade?

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Em um movimento que parece saído das páginas de um romance de espionagem, a Ucrânia surpreendeu o mundo no domingo, 1º de junho, ao atingir simultaneamente quatro bases aéreas russas, inclusive uma bem no coração da Sibérie. A operação, codinomeado 'Toile d'araignée' (Rede de Aranha), não apenas demonstrou a capacidade tática impressionante das forças de segurança ucranianas como também jogou um holofote sobre as vulnerabilidades do gigante militar russo.


Para Yohann Michel, pesquisador do Institut d’études de stratégie et de défense, trata-se de uma ação 'histórica', com custos potencialmente consideráveis para a aviação russa. O que está em jogo aqui não é apenas a eficácia das armas, mas a capacidade de planejamento e coordenação em larga escala. Afinal, como se diz no g glossário militar: 'quem não bate o terrorismo com drones, bate com ele na porrada'


Essa operação força outros países a refletir: afinal, estamos todos expostos? No Brasil, por exemplo, o debate sobre a defesa nacional ganha um novo sabor. Será que nossas bases estão seguras? E qual é o preço que valemos pagar para mantê-las assim?


No contexto global, esta ação da Ucrânia não é apenas uma manobra militar, mas uma redefinição das regras do jogo. Como lembra um sábio pensador brasileiro: 'quem está habituado a vencer acaba por perder o hábito de vencer'.

Carlos Souza

Carlos Souza

Em tempo: Afinal, é sempre bom lembrar que, no mundo moderno, ninguém está a salvo – nem mesmo os gigantes. Até a próxima!

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