Pai de Juliana abre mochila da filha após um mês de sua morte trágica

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Manoel Marins, pai de Juliana Marins, compartilhou uma emocionante reflexão após abrir a mochila que a filha levou em sua última viagem. A publicitária faleceu tragicamente há mais de um mês, vítima de uma queda de aproximadamente 300 metros no vulcão Rinjani, na Indonésia.


Em seu desabafo no Instagram, Manoel descritou o momento em que ele e Estela, mãe de Juliana, decidiram abrir a mochila:


Ontem, eu e Estela tivemos mais um misto de emoção e saudade. Não que a saudade não esteja presente no nosso cotidiano, mas às vezes ela vem mais forte. Ontem, finalmente, reunimos coragem e abrimos a mochila que a Ju levou na viagem.

Cada pertence de Juliana, desde as roupas até os objetos pessoais, trouxe à tona memórias felizes e dolorosas. Manoel destacou como o luto transforma a maneira como lidamos com a perda:


À medida que retirávamos seus pertences, nosso coração apertava. Cada peça de roupa, cada objeto nos remetia a uma gama de lembranças e sentimentos dos momentos felizes que passamos juntos.

Ele também refletiu sobre a permanência da memória de Juliana em seus corações:


E veio a tristeza de constatar que agora ela está presente apenas em nossas mentes e corações. Não mais fisicamente.

Manoel buscou consolo na música Diga Lá, Coração, de Gonzaguinha:


E é o que procuraremos fazer, na certeza de que o Eterno continuará a enxugar nossas lágrimas e não nos abandonará jamais.

Juliana, que tinha 26 anos, estava em um mochilão pela Ásia. Antes de seu falecimento, ela havia visitado as Filipinas, Vietnã e Tailândia.


A morte ocorreu após uma queda no vulcão Rinjani, onde Juliana sofreu um acidente fatal. O legista Reginaldo Franklin explicou que Juliana resistiu por 32 horas após a queda, sofrendo lesões graves e falecendo de maneira trágica.


Manoel Marins' story is a poignant reflection on grief and memory, reminding us of life's fragility and the enduring power of love.

Carlos Souza

Carlos Souza

Nossa condolências à família de Juliana. Sua história serve como um lembrete doloroso da vulnerabilidade da vida e da força do amor que perdura.

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